Muitas pessoas sentiram-se tocadas com as palavras do Papa Francisco, outras acharam que o momento mais importante foi a Vigília ou a Missa de Envio, outros ainda que tudo foi muito marcante.
Paulo Rocha viveu uma outra experiência que mexeu com ele de uma forma diferente. “O que mais me tocou na Jornada foi que ao levar um colchão inflável ele furou e fiquei a noite dormindo em um papelão ai o que me veio a mente: o quanto os nossos irmãos de rua sofrem, com frio, com fome, chão gelado etc”.
Paulão, um jovem vicentino (da SSVP – Sociedade São Vicente de Paulo), tem dedicado sua vida pastoral ao trabalho com os pobres, mas foi na JMJ que sentiu as mazelas da vida de um morador de rua.
Mas essas não foram as únicas experiências vividas por ele.
“Confesso que me impressionei com toda aquela multidão de pessoas, raças, línguas diferentes, porém na mesma Espiritualidade. Lembrei de Pentecostes, quando pousaram sobre eles línguas de fogo, cada um falava na sua língua porém, era o Espírito Santo que ali habitava.” Ele ainda acrescenta. “Na Jornada eu senti uma paz, senti que Deus que estava no comando e providenciou tudo, me sentia muito feliz de verdade”.
E o chamado e o Envio do Papa mexeu com ele de forma que, “ao voltar a nossa realidade, me sentia com mais dever de ir proclamar, ser um missionário, levar Cristo a todas as gentes”. Assumindo assim, ainda mais, o trabalho com o pobres através do Vicentinos.
E uma graça ainda maior aconteceu, ao seu entendimento uma revelação surgiu. “Após a Jornada eu passei a perceber que a Igreja Católica Apostólica Romana é a igreja de Cristo e, é uma Igreja Viva, uma Igreja Jovem, cheia do Espírito Santo”.
Então Paulão, #partiu Jornada Mundial da Juventude na Polônia?
“Vontade de ir pra Cracóvia eu tenho sim”, e como um bom cristão, reza: “Deus provê, Deus proverá”.
Foto: Disponibilizada pela fonte
Por Rômullo Dawid - Pascom Pedro e Paulo