“A humildade do Papa Francisco me surpreendeu”

 

“Antes da JMJ, eu já participava da igreja mas não sentia a necessidade de sair em missão para mostrar ao mundo como é bom ser Católico”.

Maravilhoso perceber que o lema da Jornada se tornou eficaz, despertando na juventude o desejo missionário, como declara hoje o jovem Amauri Dias.
Uma dessas missões para ele foi assumir o serviço a Cristo no Altar. “Entrei na pastoral dos acólitos, onde eu pude aprender mais sobre a Igreja”. O seu trabalho na igreja começou ainda da JMJ, ele já participava da Liturgia da Comunidade Santa Luzia e também ajudou nas atividades feitas pelo Setor Jovem para baratear as despesas de participar da Jornada.

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Conhecer a Igreja é amar o Santo Padre. “Antes da Jornada via o Papa muito distante e com a Jornada percebi que o Papa está próximo da juventude e da Igreja”. Ele declara ainda que após aqueles dias que passou no Rio se tornou “mais ativo na Igreja, minha fé foi revigorada para evangelizar os que mais precisam”.

Mas tudo isso aconteceu porque foi justamente na noite do sábado que ele pode encontrar-se com aquele que chama, prepara, unge e envia para a missão.

“Durante a JMJ senti uma emoção muito forte de poder estar no meio de mais de 3 milhões e meio de jovens de todo o mundo que estavam no mesmo espírito e fiquei maravilhado em ver como a Igreja fala a mesma língua. O que mais me tocou na Jornada foi a Vigília com o Papa, em especial no momento da adoração do Santíssimo Sacramento onde pude ser tocado pelo próprio Senhor”.

O seu testemunho e de tantos outros só nos mostram verdadeiramente o que Amaury declara: “a Jornada do Rio mostrou que a Igreja está Viva e que a Igreja é composta por jovens que amam ser Católicos”.

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Pensou que acabou o depoimento dele? Naam! (rs)
Quem foi com ele sabe que Amauri ainda tem mais uma experiência para partilhar. Durante a viagem ao Rio de janeiro o mineirinho conheceu pela primeira vez a praia, e logo a de Copacabana hein, que na verdade se tornou o Campus Fidei. Uhuu!! Ele parecia uma criança no parque, de tão feliz e maravilhado com o que via. Mas tudo isso foi o de menos, diante do banho no mar da misericórdia de Deus.

 

Foto: Disponibilizada pela fonte

Por Rômullo Dawid - Pascom Pedro e Paulo