São José

Endereço: Rua Pedro Marques, 142. Vila Capriotti - Carapicuíba, SP.

História da comunidade

Em 1971 Pe. Paulo Link inicia a missão de construir uma Igreja na Vila Capriotti. A inauguração da Igreja “São José” foi no dia 19 de Março de 1973 (onde hoje o mesmo espaço é usado como salão comunitário). O Coordenador geral foi: Jorge Luís Mazucatto, quem organizou junto ao Conselho comunitário e ajudou o Pároco Padre Paulo Link a iniciar os trabalhos Pastorais.

Sua inauguração aconteceu no dia 06 de outubro de 1984 ás 19h00 Celebrou a Missa o Arcebispo de São Paulo Dom Paulo Evaristo Arns, concelebraram entre outros o Pe. Paulo Link e o Pe. Carlos Tabeling esteve presente também a Orquestra Municipal da Prefeitura de Carapicuiba participaram desta festa a Comunidade São Lucas.

O Pe. Ubirajara Vieira de Melo tomou a iniciativa de fazer a Reforma do Espaço Liturgico na Comunidade com colaboração do Pe. Marcos Antonio Funchal . A Benção do Novo Presbitério aconteceu no dia 04 de Dezembro de 2001 Celebrou a Missa Dom Francisco Manuel Vieira , Concelebraram Monsenhor Paulo Link, Padre Ubirajara Vieira de Melo e Padre Marcos Antonio Funchal.

São José

19 de Março

SãoJoséIgrejaCelebra-se em 19 de março, a Solenidade de São José. Neste dia, a Igreja, espalhada pelo mundo todo, recorda solenemente a santidade de vida do seu patrono.

Esposo da Virgem Maria, modelo de pai e esposo, protetor da Sagrada Família, São José foi escolhido por Deus para ser o patrono de toda a Igreja de Cristo.

Seu nome, em hebraico, significa “Deus cumula de bens”.

No Evangelho de São Mateus vemos como foi dramático para esse grande homem de Deus acolher, misteriosa, dócil e obedientemente, a mais suprema das escolhas: ser pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Messias, o Salvador do mundo.

“Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor tinha mandado e acolheu sua esposa” (Mt 1,24).

O Verbo Divino quis viver em família. Hoje, deparamos com o testemunho de José, “Deus cumula de bens”; mas, para que este bem maior penetrasse na sua vida e história, ele precisou renunciar a si mesmo e, na fé, obedecer a Deus acolhendo a Virgem Maria.

Da mesma forma, hoje São José acolhe a Igreja, da qual é o patrono. E é grande intercessor de todos nós.

Que assim como ele, possamos ser dóceis à Palavra e à vontade do Senhor.

Um dos santos mais populares da Igreja Católica, tendo sido proclamado protetor da Igreja Católica Romana; por seu ofício, padroeiro dos trabalhadores; e pela fidelidade a sua esposa, como padroeiro das famílias, sendo também padroeiro de muitas igrejas e lugares do mundo.

Homem justo foi escolhido por Deus para guardar a virgindade de Maria com quem se casou aos 30 anos. Era carpinteiro, trabalhador, tanto que, em Nazaré, perguntaram em relação a Jesus: “Não é este o filho do carpinteiro?”(Mt 13, 55).

Apesar de seu humilde trabalho e suas condições simples, José era de linhagem real. Lucas e Mateus citam sua descendência de Davi, o maior rei de Israel ( Mt 1, 1-16 e Lc 3, 23-38 ). Realmente, o anjo que primeiro conta a José sobre Jesus o saúda como “filho de Davi”, um título real usado também para Jesus.

José foi um homem compassivo, carinhoso mesmo quando soube que Maria estava grávida sem ainda ter com ela se casado. Sabendo que a criança não era dele, pois respeitava sua noiva, planejou separar-se de Maria de acordo com a lei, mas temeu pela segurança e sofrimento dela e do bebê.

José sabia que mulheres acusadas de adultério poderiam ser apedrejadas até a morte. Então, ele decidiu deixá-la silenciosamente para não expor Maria à vergonha ou crueldade (Mt 1,19-25).

José foi um homem de fé, obediente a tudo o que Deus pedisse a ele. Quando o anjo apareceu a José em um sonho e contou-lhe a verdade sobre a criança que Maria estava carregando, José imediatamente e sem questionar ou preocupar-se com fofocas, tomou-a como esposa. José respeitava e temia a Deus. Ele levava sua família a Jerusalém todo ano para a Páscoa, algo que não poderia ter sido fácil para um trabalhador. Cita o Evangelho de Lucas que, tendo se completado o tempo para Jesus nascer, surgiu um decreto que todos deveriam se recensear na cidade de origem. Sendo José da casa de Davi, foi com Maria para Belém, nascendo lá o Salvador. Quando o anjo de Deus reapareceu para lhe dizer que sua família estava em perigo, ele imediatamente deixou tudo o que possuía, todos os seus parentes e amigos, e fugiu para um país estranho, desconhecido, com sua jovem esposa e o bebê. Ele aguardou no Egito sem questionar até que o anjo disse a ele que era seguro retornar (Mt 2,13-23).

José não era rico. Quando levou Jesus ao Templo para ser circuncidado e Maria para ser purificada, ofereceu o sacrifício de um par de rolas ou dois pombinhos, o que era permitido apenas àqueles que não tinham condições de comprar um cordeiro (Lc 2,24).

José amava Jesus. Sua única preocupação era a segurança desta criança confiada a ele. Ele não apenas deixou seu lar para proteger Jesus, mas, na ocasião de seu retorno, fixou residência na obscura cidade de Nazaré sem temer por sua vida. Quando Jesus ficou no Templo, José, junto com Maria, procurou por Ele com grande ansiedade por três dias (Lc 2,48).

José tratava Jesus como seu próprio filho, tanto que as pessoas de Nazaré constantemente repetiam com relação a Jesus, “Não é este o filho de José?”(Lc 4,22).

Pelo fato de as Escrituras não citarem José nos fatos da vida pública de Jesus, em sua morte e ressurreição, muitos historiadores acreditam que, provavelmente, deve ter morrido antes que Jesus iniciasse seu sacerdócio. São José teve a mais bela morte, pois morreu com Jesus e Maria ao seu lado, maneira como todos nós gostaríamos de partir desta terra. Por isso, José é o protetor da boa morte. José é também o patrono universal da Igreja, dos pais, dos carpinteiros, do trabalho e da justiça social.

Domingo
10h00 – Missa 2º e 4º Domingo e celebração no 1º e 3º.

Terça-Feira
Adoração ás 20h

Quinta-Feira
20h00 – Missa 3ª Quinta-Feira do mês e celebração nas demais quintas.

Confissões
Após a Missa 3ª Quinta-Feira do mês.